No cinema:
Texto de Hugo Pinto
Oppenheimer é um bom filme mas está longe de ser dos melhores do Nolan.
Barbie foi uma agradável surpresa.
Asteroid City é o melhor Wes Anderson dos últimos anos.
El Conde é uma comédia negra argentina sobre um ditador vampiro e tem piada.
Killers Of The Flower Moon é bom mas 3 horas e meia de western, mesmo pelo Scorsese, fizeram da sala de estar o local perfeito para o ver… em 2 dias, claro.
The Eight Mountains saiu em dezembro do ano passado, mas deve ter sido do melhor cinema que vi este ano. A história e a realização tornam este drama obrigatório.
The Old Oak, talvez o último Ken Loach, é um filme bonito e duro. No universo inteligente e mundano de Loach, nenhum filme é mau e tantos como este são imperdíveis.
Leave The World Behind é o pós apocalíptico do ano.
O Mr. Robot Sam Esmail, com um elenco de luxo, evitou lugares comuns e portou-se muito bem.
Knock In the Cabin é um bom Shyamalan.
O universo animado de Spider Verse fez juz ao primeiro filme e isso não é pouco.
The Killer é um Fincher vulgar. Não é um mau filme, é só banal e tendo em conta que estamos a falar do realizador de Se7en, é uma pena que assim seja.
2023 foi um ano amargo para a Marvel com dois tiros ao lado: Secret Invasion na TV e Blue Beetle no cinema… Que monumental desperdício de guita.