fotografia : Sara Saraiva @sarasaraiva___
produção e Styling : Leen van der Bogaert
João Galiza
Porque se interessou pelo vintage fashion?
Por várias razões, tanto pela variedade de estilos, cores e tecidos que as peças vintage nos oferecem, como pela alegria que proporcionamos quando vemos um cliente a encontrar aquela peça que assenta como uma luva. Por outro lado saber que estamos a comercializar um produto que tem um reduzida pegada ecológica é uma grande vantagem.
Quais são as fronteiras de vintage?
Normalmente uma peça é considerada vintage quando se passam cerca de 20 ou 30 anos da sua produção, mas não é uma regra matemática, por vezes há outras peças de outras épocas mais recentes que ganham o seu lugar numa loja vintage. Acaba por depender do gosto e da escolha do proprietário da loja. No sentido contrário podemos dizer que o vintage acaba quando começa a classificação da peça como antiguidade. As peças de roupa da época vitoriana por exemplo estão em museus e não em lojas. Hoje em dia as peças dos anos 20 também já começam a ser classificadas como antiguidade pela sua raridade.
Como vê o lugar do vintage no futuro da moda?
Acho que terá um lugar absolutamente central. O vintage é um veículo essencial para reduzir a enorme pegada ecológica que a indústria da moda produz anualmente. Aliás, já vemos muitos designers e marcas a serem obrigados a incluírem este tema no seu conceito.
fotografia : Sara Saraiva @sarasaraiva___ para PARQ_73.pdf (parqmag.com)
produção e Styling : Leen van der Bogaert @lenathelabel
makeup Diogo Lourenço @diiswayz
Videographer : Simon Kraemer @simsemilla_
Photographer assistant : Maria Cortez Pinto @maria_cortez_pinto
Styling assistant : Pedro Chalbert @pedrochalbert
modelos, Ivvi Romão, (Blast models)
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Rua da Assunção 22, Lisboa
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