A irreverente marca nacional de cerveja artesanal, Musa, entra no Verão dos seus 7 anos de cara lavada depois de convocar 8 artistas a reinterpretar os rótulos das suas cervejas mais icónicas.
Com 7 anos bem medidos e acabados de completar, a marca de cerveja artesanal apresenta-se agora ao mundo com uma imagem e um posicionamento renovados.
Sublinhando o papel colaborativo e assumindo-se cada vez mais como uma plataforma fundamental para a visibilidade e a reunião de artistas emergentes e consagrados de diferentes linguagens e geografias, a cervejeira deu carta branca a 8 nomes absolutamente distintos – da ilustração ao design gráfico, passando pela pintura e pela street art, do Porto a Nova Iorque – para reinterpretarem a imagem das cervejas MUSA:
AKACORLEONE renasce a Born in the IPA, Amargo rocka a Red Zeppelin, André da Loba dança a Twist and Stout, Bráulio Amado atende a Blondie Ale, D’Uma Ova ginga a Peste e Sidra, Inês Machado orquestra a Frank APA, Mantraste “fa fa fa fa” fantasia a Psycho Pilsner e Mariana Malhão faz o incomparável a Saison O’Connor.
A afirmação é que “sabe a livreza”, sendo este sabor o lugar onde liberdade e leveza se encontram, mas que, acima de tudo, o que define uma atitude, um estado de espírito e uma forma de estar. “Livre, experimental, com a leveza do século XXI”, como declara a directora de marketing Bárbara Simões, é desta forma que, garantidamente, a MUSA sabe melhor.
Assinalando de forma democrática e descomprometida – um dos seus traços mais diferenciadores – o apetite por uma constante frescura e renovação, a MUSA abraça este ano convicções ainda mais apuradas. A juntar a tudo isso, esta mais recente identidade tem uma forte presença em latas, algo inédito até agora. Se agora o novo formato está disponível em edição super limitada, num futuro próximo estas latas farão parte dos formatos disponíveis em portfólio da empresa.